Guided by the siege's grace
Sent you to heaven's gates
When the flail knocks your skull
See the fear of God on your face
Soldiers dropping like flies
Disease and famine
Be it black plague or leprosy
Eternal damnation
Whole battalions are sick
Frail and flailing from the pain
When the flail knocks your skull
Blunt force exposes brain
Your whole cavalry is dead
When we're hungry we eat horse
Push my claymore through
Your torso with endless force
Bloodshed on the battlefield, the arrows blot the sky
Wailing mothers mourn their sons as countless others die
Rusted mail is bound to fail, take an arrow in the eye
The bascinet will nail your neck and end your life tonight
The stench of burning flesh, terrorized and filled with dread
I will wheel my cart through the battlefield, bring out your dead
I recite the word of God as I pick up severed heads
The brook that runs west of the village was once clear, now runs red
I survey the land
All I see is death
Pestilence and sorrow
Expressed with every breath
I shed a single tear
For those who died in vain
Who left their families alone
In suffering and pain
Now all that's left
Are the barren fields of waste
Unfertile soil
And mud as thick as paste
This endless war
Will leave the earth scarred
No crops will grow
My family will starve
Guiado pela graça do cerco
Te enviei aos portões do céu
Quando o mangual bate em seu crânio
Veja o temor de Deus em seu rosto
Soldados caindo como moscas
Doença e fome
Seja peste negra ou lepra
Condenação eterna
Batalhões inteiros estão doentes
Frágeis e cambaleantes de dor
Quando o mangual bate em seu crânio
A força bruta expõe o cérebro
Toda a sua cavalaria está morta
Quando estamos com fome, comemos cavalo
Empurro minha claymore
Através do seu torso com força constante
Derramamento de sangue no campo de batalha, as flechas mancham o céu
Mães choram seus filhos enquanto incontáveis outros morrem
A cota de malha enferrujada está fadada a falhar, leve uma flecha no olho
O bascinete pregará seu pescoço e encerrará sua vida esta noite
O cheiro de carne queimada, aterrorizado e cheio de medo
Vou passar meu carrinho pelo campo de batalha, trazer os mortos
Recito a palavra de Deus enquanto pego cabeças decepadas
O riacho que corre a oeste da vila era antes claro, agora corre vermelho
Eu observo a terra
Tudo o que vejo é morte
Peste e tristeza
Expressos a cada respiração
Derramo uma única lágrima
Por aqueles que morreram em vão
Que deixaram suas famílias sozinhas
Sofrendo e em dor
Agora tudo o que resta
São campos estéreis de desperdício
Solo infértil
E lama tão espessa quanto pasta
Essa guerra interminável
Deixará a terra marcada
Nenhuma colheita crescerá
Minha família passará fome
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo