Portanto, agora ele se ajoelhou diante das ruínas
Frio do suor, calor da chama
Para jurar as cabeças decapitadas
Daqueles que trouxeram a vila
A vila à sua vergonha
Aqueles que pilharam, furtaram, saquearam vidas
Iriam agora aceitar a culpa

Ele iria encontrá-los todos
Numa poderosa vingança
Paga em suas dores

Shah Jahan, o rei dos reis
Usava sete anéis e 60 penas
Arrancadas das asas de pardais

Engordando no trono
Ele sentou-se como uma pedra
Um homem que nunca havia conhecido
Fome alguma, não mostrou nenhuma misericórdia
Em promessas quebradas como um osso

E ali sentou-se como uma pedra
Com promessas quebradas como um osso
Disperso sobre as pessoas
Rostam clama por seus iguais

O terceiro a ascender e lançar a maldição
Isso é o pior da vingança
Inimigos, eles vagueiam as árvores
Isso é o pior da vingança

A realeza deve morrer! Deve morrer (deve morrer)
A realeza deve morrer
A realeza deve morrer!
A realeza deve morrer como habituais pedintes
E pequenos ladrões
A realeza deve morrer como habituais pedintes
E pequenos ladrões

Amanhã eles nos encontrarão
Oh Deus! Oh Deus, oh Deus!
Cabeças de crianças vão rolar

Portanto, agora ele se ajoelhou diante das ruínas
Frio do suor, calor da chama
Para encontrar as cabeças decaptadas
Ele encontrou as cabeças decaptadas
Daqueles que trouxeram a vila à sua vergonha

O rei dos reis usava
Sete anéis e 60 penas
Arrancadas das asas de pardais

Ele está engordando
Engordando no trono
Onde se sentou como uma pedra
Um homem que nunca havia conhecido fome alguma
Não mostrou misericórdia

Aqueles que cavalgarem contra nós serão assassinados onde estiverem
Deixe que nossas flechas chovam do céu para drenar o sangue para a terra

Se um mortal se colocar diante de nós
Derrube-o com um truque de mágica
E se os céus cavalgarem contra nós
Então o próprio Deus deverá ser condenado