Um amanhã de ilusões sem cores
Um país e seus coquetéis sem sabores
Então me diz porque será que é tudo tão normal nessa história
Tanta desordem num altar, num planalto, num sangrar do povo que chora
Nós somos cowboys, vilões, heróis sem voz
Num mundo sem glória
E eles brindam com champanhe, milhões
Pelas nossas costas
Perceber as segundas intenções dessas rotas
Reerguer. Que culpa temos nós dessa horda?
E não é hora de aceitar, sobreviver a toda essa lama que jorra
Que todo suborno que pairar, vire a destruição dessa corja
Nós somos cowboys, vilões, heróis sem voz
Num mundo sem glória
E eles brindam com champanhe, milhões
Pelas nossas costas
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