Nós, viajantes, nos desperdícios infinitos em órbitas únicas
Marchando suavemente com olhos frios em direção ao amanhecer
Atrás de capuzes de frio escondendo-se
Encontrando-se como os grandes navios fazem, passando no canal
Com medo de arriscar um toque suave
Com medo de fazer o fechamento

Nos arranha-céus da cidade, os cânions habitam o descontentamento de séculos
Em estradas circulares, o nariz como para-choque
Passageiros rastejando em suas jaulas. Sinais criptográficos piscam
Em frente aos pilotos na pista rápida. Travado duplamente
E com cinto - tarde demais para afivelar

Vamos interromper a jornada agora em alguma estrada solitária
Sente-se como os estranhos irão fazer, deixe o estresse sair
Fale de maneira confidencial, compartilhe um medo não dito
Encha o copo de novo e beba. Diga boa noite e
Deseje boa sorte

Chefes sintéticos com sorrisos congelados segurando cursos instáveis
Segure as rédeas da história, no alto de seus cavalos de batalha
E se reunindo como bons políticos diante
Dos olhos de milhões de TVs, mão a mão trocando a mentira
Finja fazer o fechamento